quarta-feira, 5 de maio de 2010

Segunda Feira

Rio,3 de maio de 2010- Acordei cedo com a namorada saindo para a pós. Paguei um banho e saí. Como estava resfriado por conta do temporal da quinta passada, resolvi beber uma vitamina C que, é claro só fui lembrar que estava no copo quando já estava com a bicicleta porta afora. voltei, bebi e fui embora. Como ainda me sinto um pouco fraco e adiantado pro meu horário de trabalho, fui pedalando em ritmo de passeio. Nos arredores da sede do Botafogo, um babaca em seu grande carro preto imbecil, com seu telefone celular idiota estava parado no meio da entrada, travando toda a passagem da ciclovia. fiz uma manobra pela calçada. É incrivel como os pedestres estão pouco se lixando se uma bicicleta pode ou não rachar o coco deles num meio fio. eu pelo menos uso capacete. As pessoas no aterro travam a pista de ponta a ponta travando toda a passagem, ainda assim é delicioso atravessar esse longo trecho de bicicleta. Na solidão das pedaladas observo que as bicicletas que passam por mim acabam meio que ditando o ritmo das minhas pedaladas. Não por vaidade. Não sou atleta e na maior parte das vezes sou ultrapassado por bicicletas de corrida, bem mais leves que minha low rider.
Cheguei no trabalho e me dei conta se que tinha esquecido a chave na porta, Namorada correu pra acudir, atrasando-se. E a chamada foi light. Obrigado namorada.
A volta foi um pouco penosa. parei na loja de bicicletas em copa e finalmente coloquei uns paralamas. Horrorosos, mas vão deixar minha mochila com menos lama.
Cheguei em casa um bocado cansado. Namorada chegou logo depois e me deixou distraído com o maravilhoso As Bicicletas de Belleville.
Dormi, grato pela vida de ter uma bicicleta e uma namorada tão legal.

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