terça-feira, 27 de abril de 2010

Tempestade à beira mar, falta de respeito e

Rio, 27 de abril. Depois de um feriado prolongado, estava muito ansioso de botar a Pérola Negra na rua de novo. Tinha bebido um bocado na segunda e estava disposto a  suar todo o alcool que eu tinha consumido.
na saída do Buraco da Carlot, o solzão a tostar miolos e um vento que vinha meio de lado, mas nenhum problema.
No Parque do Flamengo um monte de gente andando. Puxa... Eu gostaria mesmo que os pedestres que, vejam bem, eu sei que tem a preferência na pista do Aterro, mas podiam pelo menos andar em fila indiana. e se ligar na campainha ou serei obrigado a adquirir uma daquelas buzinas de bomba. Cheguei sem maiores percalços, fora um pedal que se quebrou num movimento mais forçado. No escritório, verifiquei que havia esquecido minhas calças em casa. Felizmente minha chefe é gente boa pra caramba e deixou que eu trabalhasse de bermuda.
No Centro, muitos lugares parecem antigas reportagens sobre o Rio no começo do século: Esgoto a céu aberto, sujeira nas ruas, descaso dos que usam as vias como lixeira vias e das autoridades. A volta teve um vento contra mais forte ainda no começo da Praia de Botafogo. Parecia que eu estava subindo uma ladeira enorme, pedalava e quase naão saia do lugar até me agachar sobre o guidom, o que diminuiu a resist e no final chuva e o descaso de dois ônibus que ficaram atravessados na pista com o sinal aberto para mim. Falta de respeito que eu, é claro fotografei.
Esse atraso me fez pegar uma chuva mais forte e cheguei em casa que nem um pinto recém nascido.

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